Sem solução e com possibilidade de arquivamento da PEC dos Precatórios na Câmara dos Deputados, o Palácio do Planalto se movimenta para garantir um benefício maior aos brasileiros e tentar alavancar a popularidade do presidente Jair Bolsonaro. Para isso, o governo estuda a manutenção do auxílio emergencial por mais uns meses através de uma medida provisória.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o Planalto consultou membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e irá ao Tribunal de Contas da União (TCU) para garantir a legalidade da ideia. O receio de interlocutores é que os gastos da União sejam reprovados em caso de forte aumento de despesas fora do teto de gastos.
Essa alternativa deve ser efetivada nesta semana, caso a PEC dos Precatórios não seja votada ou acabe reprovada pelos deputados. A proposta é uma das condições do governo federal para aumentar as parcelas do Bolsa Família, que mudará de nome para Auxílio Brasil em novembro. O reajuste é uma manobra do Planalto para aumentar as possibilidades de votos de Bolsonaro em 2022.
O Palácio do Planalto tenta o aval das autoridades jurídicas para evitar a extensão da situação de calamidade, o que daria direito a abrir créditos especiais. A tendência, segundo o jornal, é que STF e TCU apoiem a iniciativa.
Aprovação Senado aprova nova faixa de isenção do IR e taxação dos mais ricos
Economia Incentivos Fiscais: conselhos Probahia e Desenvolve aprovam mais de R$ 1,6 bilhão em investimentos para a Bahia
IR Senado vota nesta terça projeto que eleva para R$ 5 mil a faixa de isenção do IR; relator mantém texto da Câmara
Economia Confiança do empresariado baiano cresce em outubro e atinge melhor nível do ano, aponta SEI
Emprego e renda Com mais 11.350 postos em setembro, a Bahia contabiliza 99.732 novas vagas no ano
Economia Tarifaço dos EUA afeta 73,8% das exportações brasileiras, aponta Ricardo Alban 
Mín. 21° Máx. 31°
Mín. 20° Máx. 29°
ChuvaMín. 20° Máx. 23°
Chuva



