O Tribunal de Justiça do estado de Goiás determinou que um casal de homossexuais devolva uma bebê de 11 meses adotada a uma mulher que se diz madrinha da criança. O caso tem sido exposto pelos dois homens, Juliano Peixoto de Pina e Johnatan Pereira de Araújo, por meio de vídeos nas redes sociais.
No próximo dia 15, um novo julgamento está marcado para definir o destino da menina Thays Veiga Miranda Lopes. A mãe biológica da criança é dependente química.
Segundo a mulher que reivindica a guarda de Thays, ela ficou responsável pela bebê desde que esta nasceu, por quase dois meses. Esta convivência foi registrada em relatórios do Conselho Tutelar.
No entanto, Juliano e Johnatan afirmam que a suposta madrinha é classificada como “família acolhedora”, o que significa que a mulher cuidava da bebê temporariamente, até que uma família passasse pelo trâmite formal para adotar a criança. A mulher nega.
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