A Associação dos Médicos Cubanos no Brasil (Aspromed) repudiou as sanções dos EUA contra gestores ligados ao Mais Médicos e reafirmou a parceria histórica entre Brasil e Cuba na saúde. O Departamento de Estado norte-americano revogou vistos de Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, além de sancionar o ministro Alexandre Padilha e familiares.
Segundo o secretário de Estado, Marco Rubio, eles teriam colaborado com um "esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano". A Aspromed rejeitou a acusação e destacou que o programa garantiu acesso à saúde "especialmente para a população de baixa renda que vive em regiões menos privilegiadas por todo o país".
A entidade afirmou que os profissionais permanecem no Brasil por escolha. "Muitos já naturalizados, com famílias brasileiras e laços afetivos profundos com o país, continuarão atuando com dedicação junto às comunidades mais carentes, levando atendimento e cuidado a pessoas que vivem em condições adversas, nos rincões mais distantes do território nacional", disse em nota.
De acordo com a associação, 18 mil médicos participaram do programa, realizando 63 milhões de atendimentos e "fortalecendo e legitimando o maior sistema de saúde do mundo, universal, público e gratuito, o SUS". Após o fim do convênio em 2018, cerca de 2,5 mil seguiram no país, atuando em periferias e comunidades indígenas.
Aeroportos Aeroportos regionais terão R$ 1,8 bilhão em investimentos federais até 2027
Mega-Sena Mega-Sena acumula novamente e prêmio principal vai para R$ 58 milhões
Calor intenso Calor intenso eleva risco de complicações em idosos e pacientes frágeis no fim do ano
morte de Benício Polícia pede prisão de médica e técnica de enfermagem investigadas pela morte de Benício
gordura no fígado Anvisa aprova Wegovy para tratamento de gordura no fígado com inflamação
Natalidade Brasil registra queda na natalidade pelo sexto ano consecutivo, aponta IBGE 
Mín. 20° Máx. 34°
Mín. 18° Máx. 35°
Parcialmente nubladoMín. 20° Máx. 33°
Parcialmente nublado


