As vendas do comércio varejista baiano registram taxa negativa de 0,4% no primeiro mês do ano de 2025, frente ao mês imediatamente anterior, e 1,0% em relação a igual mês de 2024. A moderação nas vendas na série livre de influências sazonais também foi observada no varejo nacional (-0,1%), enquanto na avaliação mensal a expansão foi de 3,1% comparado a igual mês do ano passado. Com relação a análise mensal, a expansão dos negócios na Bahia ocorre pelo vigésimo sétimo mês consecutivo. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC/IBGE) e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Em janeiro, a expansão verificada nas vendas foi resultado do comportamento dos segmentos de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%), Móveis e eletrodomésticos (4,0%), seguido por Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%). A influência negativa veio do segmento de Combustíveis e lubrificantes com a taxa de -3,7%.
A estabilidade no sazonal e o tímido crescimento nas vendas podem significar a pressão dos preços dos alimentos, levando os consumidores à moderarem os seus gastos. Além do que janeiro se trata de um mês em que despesas como matrículas escolares são inseridas no orçamento. Em relação a igual mês do ano passado, o comportamento do varejo pode ser atribuído ao efeito base, pois no ano passado a expansão nas vendas foram de 11,6%.
Quanto ao comportamento nos últimos 12 meses, tem-se que a taxa de 6,5% foi superior ao nacional (4,7%). Nessa comparação, os segmentos que registram as maiores taxas na Bahia para o comércio varejista restrito foram Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,4%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (11,6%), seguido por Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,6%).
No comércio varejista ampliado que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motocicletas, partes e peças, Material de construção, e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo as vendas também se mantiveram estáveis. Em relação ao mês imediatamente anterior e na comparação a igual mês do ano anterior, as taxas foram de 0,2% e -0,3%, respectivamente.
Em relação a igual mês do ano passado, o segmento de Veículos, motocicletas, partes e peças cresceu em janeiro a taxa de 32,1%. Enquanto Material de construção e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram taxas negativas de -2,3%, e -28,8%, respectivamente.
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