O avanço das emendas parlamentares no Brasil e a falta de transparência na destinação desses recursos foram levados à Organização das Nações Unidas (ONU) por cinco ONGs brasileiras. O documento aborda o impacto dessas verbas nas eleições municipais de 2024.
O relatório, assinado pela Transparência Internacional Brasil, Instituto Marielle Franco, Tenda das Candidatas Instituto, VoteLGBT e Instituto de Estudos Socioeconômicos, aponta que a "falta de transparência e de critérios técnicos nessas despesas permite que elas sejam utilizadas com o objetivo de fortalecer a base eleitoral dos parlamentares", destacando o número recorde de reeleições no último pleito.
Os pesquisadores relacionam esse cenário ao volume recorde de emendas parlamentares aprovado pelo Congresso Nacional para 2024, que soma cerca de R$ 53 bilhões. Desse montante, R$ 25 bilhões foram destinados a emendas individuais obrigatórias, enquanto o restante foi distribuído entre emendas de comissões e bancadas.
Entre os dados apresentados pelas ONGs, destacam-se:
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