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'Lamento as mortes mas vamos tocar a vida', diz Bolsonaro'; para Pazuello, BR está mais preparado

'Lamento as mortes mas vamos tocar a vida', diz Bolsonaro'; para Pazuello, BR está mais preparado

07/08/2020 06h31 Atualizada há 5 anos
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'Lamento as mortes mas vamos tocar a vida', diz Bolsonaro'; para Pazuello, BR está mais preparado

O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou ontem (6) que os estados estão mais preparados para enfrentar a pandemia do novo coronavírus. Ele participou da live semanal do presidente Jair Bolsonaro, transmitida pelas redes sociais.

Na ocasião, a pasta alterou o protocolo médico para pessoas que sentirem sintomas leves da doença, passando a solicitar que tais pacientes passem a procurar um médico. Antes, a diretriz indicava a busca por ajuda profissional apenas em caso de sintomas mais graves.

Já Bolsonaro disse lamentar as mortes por Covid no país, que devem chegar em breve a 100 mil, mas reforçou que é preciso tocar a vida e buscar formas de superar o novo coronavírus.

Ontem, o Brasil registrou 1.237 novas mortes em decorrência do coronavírus, atingindo uma contagem total de 98.493 óbitos, de acordo com informações do Ministério da Saúde. O número emblemático de 100 mil óbitos deve ser atingido no sábado.

Segundo país do mundo mais afetado pela pandemia de Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos, o Brasil também notificou mais 53.139 casos da doença somente na quinta-feira, o que eleva o total local a 2.912.212 infecções.

Na transmissão pelas redes sociais, o presidente também responsabilizou “alguns” prefeitos e governadores pela alta do desemprego. Ele criticou as medidas mais drásticas de fechamento de atividade econômica, como lockdowns, e citou que a perda de empregos é um “efeito colateral” mais grave do que o causado pelo próprio vírus.

Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Brasil encerrou o segundo trimestre com a maior taxa de desemprego em três anos e redução recorde no número de pessoas ocupadas, como consequência das medidas de contenção da pandemia de coronavírus.

Reuters*

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