Walter Tannus, presidente do Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniências do Estado da Bahia (Sindicombustíveis), falou sobre a queda no valor dos combustíveis com a redução do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Ele disse que espera que os combustíveis continuem reduzindo os valores. “É isso que a sociedade brasileira toda espera. Graças a Deus houve a redução dos tributos. O Governo Federal limitou em 18% e de lá para cá estamos vivendo outra realidade”.
Para que os valores diminuíam mais, falando da realidade mundial, ele crê que o barril do petróleo precisa caia mais de preço. “Ele teve uma queda acentuada abrindo na casa do R$ 122 e fechou com R$ 88 aproximadamente. Acho que teremos boas novidades e que continue em queda o preço da gasolina. Esperamos ainda que em pouco tempo o diesel comece a cair. Ele ainda está com um preço elevado e precisando de uma redução”.
Mesmo próximo da Refinaria Landulfo Alves, a cidade de Feira de Santana paga um valor alto nos preços dos combustíveis. Aqui ainda tem redes de postos, distribuidoras. Questionado sobre o motivo de os combustíveis ainda custarem caro aqui, até mais do que quem mora em Bom Jesus da Lapa e Seabra, Tannus explicou que a diferença de um mercado para o outro faz parte do processo.
“Em alguns momentos também lhe garanto que aqui estava mais barato. Isso faz parte de um mercado saudável e da liberdade de preço que toda a cadeia de comercialização tem. Ele oscila tanto para baixo quanto para cima. Em um momento pontual algum revendedor resolveu fazer alguma promoção. O que não vemos em Feira são preços abusivos e extrapolem a razoabilidade. Nem em Feira e em nenhum município da Bahia”, explica.
Tannus explica ainda que as vezes até a própria distribuidora, a exemplo da Petrobras, faz uma promoção em algum local para ganhar mercado. “Como acontece em Feira que tem um mercado com disputas acirradas e competitivo, mas acima de tudo saudável, que é quando todos os tributos estão sendo pagos e quando os produtos tem origem declarada”.
O Sindicato atua ainda conscientizando os seus filiados da necessidade de se comercializar produtos sem adulteração.
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