O presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou as redes sociais, na manhã desta segunda-feira (2), para voltar a comentar sobre as investigações da Polícia Federal que tentam elucidar uma suposta fraude e lavagem de dinheiro na aquisição de respiradores pulmonares pelo consórcio do Nordeste. Por meio do Twitter, o chefe do Executivo nacional reforçou que o valor de quase R$ 49 milhões poderia ser “aplicados em diversas outras ações de prevenção e combate à pandemia”.
“Dentre os equipamentos médicos de urgência e emergência mais necessários e mais adquiridos durante a pandemia, os ventiladores pulmonares tiveram destaque, notadamente, pela característica da doença de ocasionar o comprometimento extenso dos pulmões nos casos mais graves. À época da contratação da contratação realizada pelo Consórcio Nordeste, todo o país estava em uma crescente no número de casos de Covid-19, forçando os Estados e Municípios a abrirem novas unidades de atendimento, com ampliação da quantidade de leitos em UTI”, escreveu Bolsonaro no Twitter.
Presidente do consórcio à época do ocorrido, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou, em entrevista recente, que está “ansioso” para a conclusão das investigações sobre a compra dos respiradores. Segundo Bolsonaro, os desvios deixaram quase 60 milhões de pessoas carente de equipamentos necessários para o combate ao vírus.
“Assim, os desvios promovidos pela empresa contratada e demais envolvidos deixou a população de nove Estados – que abrangem 1.793 municípios e quase 60 milhões de pessoas – carente não apenas de equipamentos imprescindíveis para a sobrevivência de pessoas acometidas da forma mais grave de Covid-19, como também de recursos que poderiam ser aplicados em diversas outras ações de prevenção e combate à pandemia”, acrescentou o presidente.
Em 2020, no início da pandemia da Covid-19, o Consórcio viabilizou a compra de 300 respiradores para Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), equipamentos que nunca foram entregues. Rui, que já negou qualquer irregularidade por parte do Consórcio, autorizou, à época, a aquisição dos aparelhos. O governo do estado acusa três empresas contratadas de não cumprirem os acordos celebrados durante o enfrentamento da Covid-19.
“São quase dois anos e a gente acompanha investigação após investigação, o que a gente quer é a conclusão disso e quem é culpado vá pro xilindró, responda pelo mal feito e que o povo possa ter o dinheiro de volta”, disse o governador, durante visita às obras de um novo colégio em Salvador. “A outra ação que ocorreu nos Estados Unidos, essa está resolvida, o estado já recebeu o dinheiro de volta. Então, eu gostaria de ver a mesma celeridade aqui no Brasil. A ação dos Estados Unidos já foi concluída e o dinheiro já foi devolvido”, salientou Rui na ocasião.
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