Após idas e vindas, os salários dos professores municipais continuam cortados pela Prefeitura de Feira de Santana. A gestão municipal recorreu judicialmente para utilizar 8% do precatório do Fundeb e espera pela decisão final da justiça. De acordo com o prefeito Colbert Martins os cortes foram realizados para destinar uma verba para a compra de merenda escolar durante o período de pandemia.
O corte ocorreu quando as aulas presenciais foram suspensas por conta do isolamento social, oriundo da pandemia mundial de coronavírus, desde então, até sair a decisão final da justiça, o pagamento do precatório continua suspenso.
“A Prefeitura recorreu porque entende que esse dinheiro pode ser usado na merenda escolar para ser distribuído para cada um dos 52 mil alunos, esse dinheiro existe é um recurso do município e nós pedimos autorização para usar até 8%, baseados na cesta básica no valor de R$60”, informou Colbert Martins.
A APLB Sindicato de outros municípios baianos como Eunápolis e de Apuarema conseguiram na Justiça a determinação para que os Prefeitos restabeleçam imediatamente o pagamento de tudo o que foi retirado dos Profissionais da Educação, efetivos e contratados.
FOTO: Reprodução APLB
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