Senadores pretendem derrubar no Congresso o veto presidencial à distribuição gratuita de absorventes para estudantes de baixa renda e pessoas em situação de rua.
A medida integrava o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, sancionado nesta quinta-feira (7) e transformado na Lei 14.214/21.
O objetivo da proposta é o de combater a pobreza menstrual, que significa a falta de acesso ou a falta de recursos para a compra de produtos de higiene e outros itens necessários ao período da menstruação feminina.
A líder da bancada feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS), protestou nas redes sociais: “Desconexão com a realidade, falta de empatia e desconhecimento da condição feminina, em pleno mês de valorização da saúde da mulher: o Outubro Rosa. O argumento de que não há previsão orçamentária é irreal”, escreveu.
Na bancada baiana, o senador Jaques Wagner (PT) também se manifestou sobre o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
“Enquanto o presidente da República veta a distribuição gratuita de absorventes pelo SUS, aqui na Bahia, o governo da Bahia vai garantir a dignidade menstrual à jovens estudantes da rede estadual de ensino. Essa é a diferença de um governo que cuida das pessoas”, postou o parlamentar petista.
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