Apesar de uma decisão judicial autorizar uma menina de 10 anos, vítima de estupro, a realizar um aborto em um hospital de referência de Vitória, no Espírito Santo, o procedimento teve que ser realizado fora do estado por questões técnicas. O hospital alegou que não poderia realizar o aborto por questões técnicas. A menina foi transferida para outro estado com apoio da Promotoria da Infância e da Juventude de São Mateus e da Secretaria Estadual de Saúde. A avó acompanha a menina. O destino foi mantido em sigilo.
A criança, grávida de cerca de 20 semanas, já enfrenta problemas de saúde. De acordo com a lei, ela tem direito de realizar o aborto legal por ter sido vítima de violência sexual e pelo risco de morte materna. Na noite de sexta-feira (14), houve decisão judicial autorizando a realização do procedimento após “manifestação da vontade da criança e da família”.
A família da vítima sofreu forte pressão para que não houvesse interrupção da gravidez. Dezenas de pessoas foram à casa da avó da menina. Políticos e religiosos também tentaram interferir nos últimos dias. A menina foi estuprada pelo tio, que passou a ser investigado pelas autoridades pelo caso. Ele a estuprava desde os seis anos de idade. Ele está foragido.
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