A poligamia pode ser definida como a prática de ter múltiplos cônjuges simultaneamente, o que pode incluir tanto a poliginia, que envolve múltiplas esposas, quanto a poliandria, que envolve múltiplos maridos. A poligamia teve um papel significativo ao longo da história, sendo observada em diversas civilizações antigas, bem como em culturas contemporâneas. Esta prática tem sido influenciada por fatores culturais, religiosos, legais e éticos, bem como por questões de gênero e relações familiares.
Na legislação brasileira a prática da poligamia é ilegal e classificada como crime, podendo resultar em uma pena de 3 a 6 anos de prisão para aqueles que mantêm mais de um cônjuge ou o compartilha. Este casamento no brasil não tem validade para o Direito de Família Brasileiro, sendo automaticamente anulado.
No entanto, no Brasil, a pratica da poligamia ocorre de maneira disfarçada através do papel desempenhado pela amante. Homens que são casados optam por manter relações com outras mulheres fora do seu casamento, criando, de forma não oficial, uma espécie de família paralela, podendo até mesmo ter filhos. Por outro lado, alguns preferem o “pagar e ter”, ou seja, pagam por encontros sexuais com diferentes parceiras, sem que isso seja considerado crime.
Mulheres em relacionamentos polígamos têm um maior risco de sofrer danos físicos e psicológicos. Elas são mais propensas a enfrentar níveis elevados de violência doméstica e abuso, incluindo o sexual. Contudo, no Velho Testamento, esta prática era tão frequente que vários dos principais personagens da época tinham múltiplas esposas residindo juntas na mesma casa.
O homem não foi feito para uma só mulher, o homem foi feito para quantas mulheres ele puder sustentar - Maomé
Alberto Peixoto
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