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Desde o início da Pandemia, HEC já notificou 621 casos suspeitos para o Coronavírus

Desde o início da Pandemia, HEC já notificou 621 casos suspeitos para o Coronavírus

11/08/2020 17h21 Atualizada há 5 anos
Por: Reginaldo Junior
Desde o início da Pandemia, HEC já notificou 621 casos suspeitos para o Coronavírus

Diante do novo contexto de Pandemia, o Hospital Estadual da Criança (HEC), unidade do Governo do Estado da Bahia, administrado pela Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil (LABCMI), segue no combate ao Coronavírus, para evitar o contágio e transmissão da COVID-19. Até o momento, 621 casos suspeitos foram notificados na Unidade, sendo 546 pediátricos e 75 obstétricos. Destes, 28 crianças e 28 pacientes adultos testaram positivo, totalizando 56 confirmações.

“Mesmo com a pandemia, continuamos prestando atendimentos de emergência de média e alta complexidade e passamos a ser referência da região para atendimentos de pacientes da pediatria e obstetrícia com suspeita ou diagnóstico confirmado para a COVID-19. Tem sido um desafio para a nossa unidade, que temos cumprido com empenho e excelência de sempre”, destaca o superintendente geral do HEC, Márcio Lima.

Diante deste novo contexto, muitas mudanças tiveram que ser implementadas no Hospital. Equipamentos de proteção individual foram disponibilizados para os colaboradores, e houve um escalonamento das equipes para enfrentamento à COVID, além da readequação dos espaços e remodelamento de rotinas, a fim de oferecer um melhor atendimento.

Foram instaladas barreiras físicas nas recepções e pias em lugares estratégicos, como também houve aumento do quantitativo de álcool gel nas instalações. Como forma de ajudar no controle de disseminação da doença, foram criadas rondas sistemáticas: uma equipe de referência passou a visitar todos os setores, para orientar as equipes e realizar uma fiscalização.

“O fluxo foi construído para minimizar, ao máximo, os riscos tanto para pacientes quanto para os profissionais. Os protocolos e treinamentos sobre paramentação e desparamentação foram bem recebidos pela equipe, e os ajustes necessários foram realizados, conforme as dificuldades foram aparecendo. Apesar do grande trabalho, conseguimos enxergar os frutos dele, conseguindo proteger a equipe e pacientes de forma efetiva”, acrescenta a infectologista do HEC Karine Grilo.

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