Nesta terça-feira (7), as polícias militares de todos os 26 estados brasileiros e do Distrito Federal realizaram a 1ª Operação Força Total - Polícias Militares a serviço do Brasil, uma ação integrada de combate à criminalidade e de reforço da segurança pública em todo o território nacional. Na Bahia, a Polícia Militar (PMBA) iniciou a operação nas primeiras horas da manhã, contando com o emprego máximo da tropa, tanto do efetivo operacional quanto do administrativo, e com o apoio de veículos, aeronaves, equipamentos e informações de inteligência.
Durante a manhã, na avenida 29 de Março, na capital baiana, policiais realizavam uma blitz quando abordaram um veículo da marca Mercedes, de cor branca, onde estava um casal. Durante a ação preventiva e revista no automóvel, os militares encontraram um revólver. O homem, a mulher e a arma de fogo foram apresentados na Central de Flagrantes.
Na Bahia, a Força Total está na sua 15ª edição e já conseguiu retirar de circulação 286 armas de fogo e prender 474 criminosos. As ações são realizadas durante todo o dia, em Salvador e em diversas cidades do interior, com blitze, abordagens, incursões e cumprimento de mandados de prisão.
“Nós temos que estar na rua para levar não só segurança, mas prevenir, também, o crime. E, se cometido, a gente agir com a repressão qualificada. Então, com essa apreensão de armamentos, verifiquem quantas vidas nós preservamos, ao retirar armas irregulares das ruas, o que nós fazemos através da operação Força Total”, destaca o coronel Paulo Coutinho, comandante-geral da PMBA
A iniciativa da operação conjunta foi de Coutinho, que também é presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares (CNCG-PM). Ele articulou com os demais comandantes-gerais do país a realização da ação.
O comandante-geral enfatiza que a experiência da corporação baiana e seus resultados foram determinantes para que as demais forças de segurança do país adotassem a estratégia no combate ao crime. “Isso deu certo aqui em nosso estado, refletindo muito bem com relação à questão, principalmente, da prevenção e, também, de apreensão de armas. Levamos essa ideia pro Brasil, através do Conselho Nacional de Comandantes Gerais, que aprovaram por unanimidade. E, hoje, nós estamos com a operação Força Total, com as polícias militares - uma força a serviço do Brasil”, pontuou o coronel Paulo Coutinho.
O CNCG-PM é um órgão que representa e defende as prerrogativas das polícias militares do Brasil, além de contribuir para o aprimoramento da segurança pública em todo o país. O coronel Paulo Coutinho é o primeiro comandante-geral da PMBA a presidir o Conselho, que tem como vice-presidente o coronel Cláudio dos Santos Feoli, da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS).
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