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Polícia Assassinato

Coordenador do Serviço de Investigação da Deam de Feira é morto a tiros

Marcelo Ribeiro Falcão, de 51 anos, foi atingido por dois tiros no bairro Novo Horizonte.

11/07/2022 09h20
Por: Karoliny Dias Fonte: Boca de Forno News
Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Um investigador da Polícia Civil do estado da Bahia foi morto com dois tiros na madrugada dessa segunda-feira (11), em Feira de Santana. Marcelo Ribeiro Falcão, de 51 anos, coordenador do Serviço de Investigação da Delegacia de Atendimento à Mulher, foi atingido com dois tiros por volta da 0h47, no bairro Novo Horizonte. Um dos tiros acertou a nuca do policial.

Marcelo foi morto na Rua Padre Manoel da Nóbrega quando estava em seu carro, um Jeep Renegade. Ele morava no bairro Jardim Cruzeiro. O levantamento cadavérico foi realizado pela delegada Ludmila Vilas Boas.  Corpo e veículo foram levados para Departamento de Polícia Técnica para realização de perícia.

Conforme a delegada, as equipes estão na rua diligenciando, no sentido de elucidar este homicídio. “No banco do motorista havia sinais de sangue. O veículo havia descido uma pequena ribanceira na via pública. Se encontrava em uma posição como se tivesse sido abandonado, com as portas abertas. O corpo estava a cerca de 300 metros à frente. Imagina-se então, diante disso, que a ação delituosa tenha começado no interior do veículo. Até o local onde o corpo foi encontrado não havia marcas de sangue”, disse.

Foto enviada por WhatsApp

O delegado Roberto Leal, coordenador Regional de Polícia (1ª Coorpin), informou que as imagens de câmeras no entorno do local do crime serão analisadas e podem auxiliar na elucidação do crime.

Os colegas lamentaram a morte do investigador. “Iniciamos a semana com esta triste notícia. O investigador Marcelo era um excelente policial, extremamente preocupado com a função policial. Estamos com todos os esforços necessários para que seja elucidado rapidamente este crime”, disse Roberto.

A delegada Maria Clécia Vasconcelos lamentou a morte do colega que trabalha na Polícia Civil há 18 anos, e há sete na Deam, sendo três anos como coordenador. “A semana começa pesada, perder um colega de labuta diária, um colega como Marcelo que se prontificava a tudo. Todos estão no local de crime para apurar o que aconteceu e quem foi. A Polícia Civil hoje está triste. Ele atuava há sete anos na Deam e desde 2019 estava no cargo de coordenador”, disse.

Já a delegada Ludmilla, que realizou o levantamento cadavérico do colega, afirmou que a corporação está consternada com a sua morte.

Com informações do Acorda Cidade

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