Luiz Inácio Lula da Silva articula a formação de uma aliança ampla em estados estratégicos como SP, RJ e MG. O ex-presidente estaria vislumbrando lançar Haddad (PT) como candidato ao governo de São Paulo, e apoiar as candidaturas de Marcelo Freixo no Rio de Janeiro e Alexandre Kalil, em MG, segundo informações do jornalista Kennedy Alencar.
O ex-presidente enxerga Fernando Haddad como um "curinga" do partido dos trabalhadores. A ideia é que ele se candidate ao governo de São Paulo, mas, caso uma reviravolta tire a possibilidade de Lula disputar a presidência, Haddad seria o encarregado a se candidatar. Existe, também, a hipótese de o ex-prefeito ser alçado como ministro da Fazenda ou da Casa Civil caso Lula vença as eleições do ano que vem.
Já o apoio à candidatura de Kalil (PSD) está sendo costurado junto a Gilberto Kassab, presidente do partido. Assim, o PSD abandonaria a base aliada de Bolsonaro e adotaria uma postura "neutra". O governador Romeu Zema (Novo), por sua vez, deve tentar a reeleição com o apoio de Jair Bolsonaro.
No Rio, as tratativas para apoiar Freixo estão avançando, e este deve trocar o PSOL pelo PSB. Existe a possibilidade também de acontecer uma fusão entre o PSB e oPC do B, criando o "Socialistas". O atual deputado federal pretende contar, além do apoio de Lula, com o endosso do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara - ambos se filiarão ao PSD de Kassab.
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