O governo registrou até ontem 1.189.378 acordos entre empresas e empregados para reduzir jornada e salário ou suspender contratos durante a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Esses trabalhadores receberão um benefício emergencial equivalente a uma parte do seguro-desemprego a que teriam direito caso fossem demitidos, um auxílio do governo para amortecer a perda na renda da família.
Os números foram processados pela Dataprev e informados pelo Ministério da Economia. Hoje chegaram mais "centenas de milhares" de arquivos com informações sobre novos acordos, mas eles ainda não foram totalmente contabilizados. Algumas empresas fecham mais de um acordo e prestam essa informação de uma vez só. Por isso, é preciso analisar caso a caso para chegar ao número exato.
A partir da próxima quarta-feira (15), o governo espera colocar à disposição para consultas públicas um "empregômetro", espécie de contador do número de acordos fechados entre empresas e salários. "Colocaremos todos os dias quantos empregos estão sendo preservados", disse na última segunda-feira, 13, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco.
As negociações individuais valem para os trabalhadores com carteira assinada e que recebem até R$ 3.135 ou que tenham ensino superior e ganham acima de R$ 12.202,12. Quem tem salário intermediário também pode negociar individualmente para reduzir 25% da jornada e do salário, mas depende de acordos coletivos, negociados pelos sindicatos das categorias, para alterações mais radicais no contrato.
Com informações do Terra
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