A vacina desenvolvida pela Sinovac, que será produzida no Brasil pelo Butantan, encontra-se atualmente em estágio final de estudo clínico com milhares de voluntários. O possível imunizante ainda não possui registro sanitário para aplicação no Brasil.
As doses que tiveram a importação autorizada são prontas para uso, mas sua utilização ficará condicionada à obtenção de registro sanitário junto à Anvisa. Enquanto isso, a carga ficará sob a custódia do Butantan até que possa ser utilizada ou eventualemente destruída, afirmou a Anvisa, caso a vacina não obtenha o registro sanitário pleiteado.
Em seu pedido à agência, o Butantan alegou que a solicitação de excepcionalidade tem como justificativa antecipar a disponibilização da vacina à população, esperando que seja aprovada para aplicação, enquanto o instituto adequa suas instalações para internalizar a produção.
A Anvisa, no entanto, não autorizou até o momento a importação da matéria-prima necessária para a produção pelo Butantan, alegando que o instituto não detalhou o quantitativo do granel que pretende importar, informando que seriam “aproximadamente 40 milhões de doses... para envase nas dependências do instituto”.
Segundo a agência, foi enviada uma notificação a esse respeito ao Butantan, que ainda não foi respondida.
“Sendo assim, a solicitação de excepcionalidade para importação do produto formulado em granel será apreciada quando o requerente enviar a informação solicitada”, disse a Anvisa.
A vacina da Sinovac, conhecida como CoronaVav, virou motivo de disputa acirrada entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria, seu desafeto político, uma vez que o Butantan é ligado ao governo paulista.
Bolsonaro vetou nesta semana um acordo costurado por seu ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que previa a compra de 46 milhões de doses da vacina com o objetivo de integrar o Programa Nacional de Imunização.
O presidente chegou a dizer que a vacina não transmite segurança “pela sua origem” e não tem credibilidade.
Depois da polêmica, o Butantan acusou a Anvisa de um suposto atraso para analisar pedido de importação de insumos da vacina chinesa, o que foi negado pelo órgão regulador. Segundo a Anvisa, o pedido de importação da vacina pronta já estava pautado para ser decidido pelo sistema de votos por meio eletrônico, enquanto a questão dos insumos depende de resposta do instituto.
Reuters*
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