O Senado dará início aos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, nesta terça-feira, 4. Caberá ao baiano Otto Alencar (PSD), de 78 anos, a instalação do colegiado, a partir das 11h.
O relator da Comissão deve ser o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do pedido para a criação da CPI. Ainda não há acordo, no entanto, sobre o senador que vai presidir o colegiado.
A solicitação para a criação da CPI foi protocolado em 17 de junho, mas o colegiado só ganhou força na semana passada depois da nova crise de segurança que se instalou no Rio de Janeiro com a operação contra o CV que deixou 121 mortos.
O objetivo do colegiado será apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento de organizações, com foco na atuação de milícias e facções, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV).
O senador Jaques Wagner (PT-BA) foi indicado pelo partido para compor a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, que será instalada nesta terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas.
A decisão vem após uma operação policial no Rio de Janeiro contra a organização criminosa Comando Vermelho resultar em mais de 120 mortos, segundo o governo do Estado.
Do lado governista, o outro nome indicado pelo PT ao colegiado foi o do senador Rogério Carvalho (PT-SE). Além de Wagner, outro representante da Bahia no grupo é Otto Alencar (PSD-BA). Pela oposição, dois congressistas da direita estão entre os indicados: Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Sérgio Moro (União-PR).
O colegiado contará com 11 integrantes titulares e sete suplentes. O prazo de funcionamento será de 120 dias.
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