Após a megaoperação do Rio de Janeiro, ocorrido na última terça-feira (28), o assunto da Segurança Pública se tornou um dos principais debatidos entre políticos e eleitorado, a um ano das eleições. Apesar de ter muita força na Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode ter uma “dor de cabeça” nas eleições de 2026, justamente pelo assunto da segurança.
Isso porque a Bahia, conforme dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025, segue entre os Estados mais violentos do Brasil, sendo colocado em segundo lugar no ranking, atrás apenas do Amapá. O anuário ainda aponta que cinco cidades baianas transitam entre as dez mais perigosas do país.
Entre os principais motivos que pode prejudicar a reeleição do presidente Lula, e consequentemente do governador da Bahia, estão os conflitos entre as facções Bonde do Maluco (BDM) e Comando Vermelho (CV), principais organizações criminosas que atuam no Estado. Outro ponto é a recorrência da violência policial, considerada um dos maiores índices do país, conforme o levantamento.
“O governador da Bahia foi secretário de Rui Costa, o poderoso ministro da Casa Civil. O ministro Lewandowski é do governo do PT. Lula foi o mais votado na Bahia. E é onde mais se mata no Brasil, o maior percentual de mortes por 100 mil habitantes. Ali há uma verdadeira carnificina”, criticou o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL).
Apesar das críticas, tanto de políticos como por parte da população, especialmente das que vivem em zonas de violência, a quem defenda a atuação do governador da Bahia, apontando avanços importantes para a segurança pública. Caso do ex-capitão do Bope e especialista em segurança pública, Rodrigo Pimentel.
“É o estado mais violento da Federação em números absolutos e relativos. É a polícia que mais mata no Brasil em números relativos. Mas, o Jerônimo conseguiu algo que Rui Costa não conseguiu e que Jaques Wagner não conseguiu. Jerônimo conseguiu reduzir a violência nos últimos 24 meses, ele conseguiu uma redução de homicídios, mas é lógico que essa redução é provocada pela energia da Polícia Militar e da Polícia Civil”, disse.
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