Em uma ação inesperada, o PSOL se uniu ao PL e ao Novo contra um projeto de governo cerca de uma hora depois da cerimônia de posse de Guilherme Boulos como ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, na quarta-feira, 29.
A "adesão" dos psolistas as duas legendas ocorre na tentativa de adiar a votação de um projeto no qual foram inseridas medidas fiscais com as quais o governo Lula conta para melhorar as contas, segundo a Folha.
O projeto, relatado pelo ex-ministro das Comunicações Juscelino Filho (União Brasil-MA), incluiu "jabutis", como são chamadas as matérias alheias ao tema original da proposta: foram resgatados pontos relativos à arrecadação e corte de gastos que estavam na MP (medida provisória) das Bets, derrubada pela Câmara dos Deputados no início de outubro.
Ao orientar favoravelmente ao adiamento da votação, o deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) argumentou que o projeto tinha três elementos oriundos da MP derrubada dos quais a bancada discordava: o endurecimento de regras do seguro-defeso, mudanças no Atestmed (sistema online para concessão de auxílio-doença do INSS sem precisar de perícia presencial) e a inclusão do Pé-de-Meia no cálculo do piso de despesas com educação.
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