Em entrevista à TVE, exibida nesta segunda-feira (20), Mário Kertész, relembrou os bastidores do rompimento com Antônio Carlos Magalhães, tema também presente em seu livro “Riso — Choro (e tudo mais que vem no meio)", esclarecendo o ocorrido. “Tem gente que até hoje associa ao quebra-quebra. Quando isso aconteceu, ACM tratou muito mal essa questão, mas isso começa um pouco antes”, explicou MK.
Ele relatou que o afastamento começou ainda em seu mandato como prefeito biônico, em 1979, quando ACM passou a vê-lo como potencial rival político. “Muita gente em volta dele dizia: ‘Mário vai crescer muito’. E ele começou a criar problema pra mim, inclusive bloqueando recursos federais que vinham pra prefeitura”, contou.
Segundo MK, o rompimento definitivo ocorreu após discordâncias sobre o apoio à candidatura de Clériston Andrade ao governo da Bahia. “Eu disse a ele: não vou apoiar Clériston. Vim aqui esperar o senhor cumprir o que botou no jornal e me demitir. Foram sete anos de briga, e ele fez todo tipo de sacanagem que você possa imaginar”, concluiu.
Além de ter sido exibido na segunda-feira na emissora e no Youtube, o programa com Bob Fernandes e Mário Kertész será ainda reprisado no domingo (26), às 21h30.
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