Apesar do aumento da mobilização pela cotação de uma anistia após a condenação de Jair Bolsonaro (PL), há obstáculos para que um “perdão amplo” seja concedido.
Pessoas próximas ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), dizem que a proposta de preferência da oposição se tornou um tema impopular e mal visto pela sociedade.
Esses mesmos interlocutores avaliam que não há votos para uma espécie de “liberou geral”, embora a elaboração de uma alternativa mais branda, que mantenha a inelegibilidade do próprio Bolsonaro, tenha mais chance de prosperar entre deputados ou senadores. A informação é de O Globo.
Na segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu Motta para um almoço no Palácio da Alvorada, ocasião em que reforçou sua posição para que a Câmara não vote o projeto de anistia. Nos últimos dias, o deputado também tem manifestado a intenção de evitar um confronto com o Supremo Tribunal Federal (STF), que vê o perdão total como inconstitucional.
No Senado, o presidente Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) debate um texto que altera o Código Penal e, com isso, diminui as penas de envolvidos no 8/1 e, por consequência, na trama golpista. O projeto foca nos crimes de tentativa de golpe e abolição do Estado Democrático de Direito.
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