O “caos” da saúde pública em Feira de Santana é "reflexo de contratos suspeitos com empresas e cooperativas envolvidas em investigações do Ministério Público", afirma o vereador Roberto Tourinho (PSB). Na sessão desta terça-feira (1) da Câmara, ele falou sobre o envolvimento da Associação de Proteção à Maternidade e a Infância de Mutuípe (APMIM), citada em delação premiada na "Operação Placebo", deflagrada pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro. A Organização Social localizada no recôncavo baiano, que mantém contrato com o Governo do Estado, no Rio, também tem vínculo com o Hospital da Mulher, da Prefeitura de Feira. Está sendo investigada por suposto envolvimento em um esquema de propina envolvendo o governador afastado Wilson Witzel. De acordo com Tourinho, a Associação já recebeu do Município de Feira de Santana o valor de R$ 57.433.961,08.
O vereador também citou a Operação Pityocampa - o Ministério Público estadual denunciou, em dezembro de 2018, um suposto esquema fraudulento de licitações e superfaturamento de contratos firmados pela Coofsaúde (Cooperativa de Trabalho com a Prefeitura de Feira de Santana). “É por isso que as pessoas não conseguem atendimento, demoram de cinco a seis meses para conseguir uma consulta médica. Faltam medicamentos de uso contínuo e os exames laboratoriais demoram meses para ser feito”, criticou.
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