A cantora Ivete Sangalo está na mira do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seus ferrenhos apoiadores nas redes sociais desde o fim de 2021. Isso porque incentivou e dançou enquanto o público de seu show fazia insultos ao líder do executivo.
Em uma apresentação no Rio Grande do Norte, seus fãs começaram a gritar: “Ei Bolsonaro, vai tomar no cu”. Então ela incentivou o público: “Não ouvi. Tá baixinho” e começou a dançar durante os insultos. Foi então que ela encerrou o momento dizendo: “[Ele] vai acabar escutando de tão alto que foi.”
Desde então os seguidores do presidente têm criticado a arista nas redes sociais e até colocaram hashtags depreciativas entre os assuntos mais comentados no Twitter. De férias no Sul do país, Jair não havia comentado o fato até esta quarta-feira (5).
Durante a coletiva de imprensa que concedeu ao ter alta do hospital de luxo Vila Nova Star, em São Paulo, após conseguir defecar em decorrência de uma obstrução intestinal, ele atacou a artista ligando-a de forma errônea e inverídica ao uso da Lei Rouanet.
“Estamos mexendo na Lei Rouanet. Nós a queremos para atender aquele artista que está começando a carreira e não para figurões ou figuronas como a querida Ivete Sangalo. Ela está chateada porque acabou aquela 'teta' deles gorda de pegar até R$ 10 milhões por ano da LR e defender o presidente de plantão”, afirmou sem contexto.
Segundo informações publicadas pelo colunista Guilherme Amado, do “Metrópoles”, e checadas pelo Yahoo! no VERSALIC, o Portal de Visualização do Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura, a artista nunca apresentou projetos para o uso da Lei Rouanet na captação de recursos desde a criação da mesa. Isso significa que ela nunca foi beneficiada de nenhuma forma pela política de incentivo do Governo Federal.
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