O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), vai acatar a determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso para instalar a “CPI da Covid”. Nesta quinta-feira (8) ele criticou a decisão. Para o senador, o ato de investigar a responsabilidade do governo federal frente à pandemia pode se tornar “palanque político para 2022”.
“Se antecipa as eleições no âmbito de uma comissão parlamentar de inquérito, para intimar o governador A ou o governador B, ou um prefeito A ou um prefeito. (…) A CPI de pandemia vai ser um ponto fora da curva. E, para além de um ponto fora da curva, vai ser o coroamento do insucesso. Como se pode apurar o passado se não definimos o futuro?”, questionou.
O pedido para que a comissão seja instalada foi feito em um mandado de segurança apresentado pelos senadores Alessandro Vieira e Jorge Kajuru. No documento, Barroso citou que as CPIs precisam ser instaladas quando três requisitos forem preenchidos, como determina a Constituição. Eles são: assinatura de um terço dos integrantes da Casa; indicação de fato determinado a ser apurado; e definição de prazo certo para duração.
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