O vereador Roberto Tourinho denunciou nesta terça-feira (15), mais uma vez a falta de ambulâncias na Samu. Desta vez o edil informou, que mesmo em alerta por conta do coronavírus, apenas três veículos estavam fazendo os atendimentos na cidade. Ele ainda reclamou das condições de trabalho enfrentadas pelos condutores e apontou um dado comprovando que o Município estaria recebendo do Governo Federal, o valor de manutenção de 10 veículos, quando não possui uma frota deste tamanho em atividade.
No final de 2019, Tourinho havia denunciado que apenas duas viaturas do SAMU estavam disponíveis na cidade e convidou os vereadores da base do Governo para irem até a sede do SAMU para verificar a denúncia. Na ocasião foi constatado a veracidade dos fatos, agora ele retorna fazendo uma nova acusação.
“Hoje nesse momento apenas 3 ambulâncias do Samu estão funcionando no município, além de está recebendo do governo federal um valor e na realidade não está prestando esse serviço para população, ele também está lesando o governo federal, porque ele está recebendo um valor e na verdade não tem 10 ambulâncias há muito tempo”, informou o Vereador.
De acordo com Maísa Macêdo, coordenadora do Samu, que respondeu de imediato a acusação no programa Levante a Voz, da Sociedade News FM, a acusação é infundada e inverídica, pois segundo ela os dados divulgados não correspondem com a realidade.
“Feira de Santana não recebe por 10 ambulâncias, quem passou essa informação, passou de forma incorreta, a Prefeitura de Feira recebe por 8 ambulâncias, e mantemos sim as oito rodando, mas tem momentos que esses veículos quebram, no momento estamos rodando com 6 ambulâncias”, salientou a coordenadora.
Condições de Trabalho
O vereador afirmou que teve acesso a informações que as ambulâncias não estão tendo a desinfecção correta, pois os veículos não param. Além de outras infrações aos direitos trabalhistas, como faltas de EPI’s, adequados.
“Tenho fotografias com as situações dos motoristas, que ainda passam pelo problema de estar sofrendo uma carga horária diferente da preconizada em lei, pois são obrigados a trabalharem mais, em tempo excessivo, indo para o local, mesmo sem viatura, e ficando como se fosse um castigo”, reclamou Tourinho
Sobre esse tema Maisa informou que tem um quadro completo de profissionais e que todos trabalham dentro das normas trabalhistas.
“Temos um número grande de profissionais que dirigem o mesmo veículo, pois nós trabalhamos com regime de escala e é óbvio que cada plantão é um profissional que tripula esse veículo, é uma equipe diferente que tripula esse veículo”, pontuou.

Foto: Reprodução
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