O impacto no trânsito e no dia a dia dos moradores com o reinício da construção da rede de drenagem pluvial foi discutida na manhã desta segunda-feira (28), por representantes de órgãos da Prefeitura.
Os técnicos avaliaram alternativas de deslocamento para os moradores, bem como a entrada e saída de condomínios. A obra terá 300 metros na rua Artêmia Pires, e outros 350 metros na rua Arlindo Dantas.
“Vamos avaliar a possibilidade do trânsito nestes trechos seja mão única”, afirmou o superintendente da SMT, Artur Andrade. Os estudos também observarão as alternativas de acesso à região a partir da avenida Noide Cerqueira.
Ele ainda disse que, ao longo dos últimos anos, a Artêmia Pires se tornou a principal via daquela região, que cresceu muito nos últimos anos, em termos habitacionais.
Dois condomínios têm suas entradas e saídas voltadas para a Artêmia Pires e outro na Arlindo Dantas. “Vamos conversar com moradores para que estes acessos temporariamente sejam pelas laterais”.
Comentou que como esta é uma obra de longa duração, os lados devem estar em acordo, devido aos impactos que acontecerão ao longo da construção. “É uma situação que precisa ser estudada”.
O reinício da obra, segundo o superintendente, está previsto para depois dos resultados destas observações. Participaram do encontro pessoal da SMTT, Sedur e da Agência Reguladora de Feira de Santana.
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