
O início do velório do jogador Diego Maradona, que morreu no início da tarde de quarta-feira (25) em sua casa na cidade de Tigre, na Argentina, foi marcado por um tumulto na frente da Casa Rosada, sede do governo federal do país, que fica na capital Buenos Aires.
Segundo a imprensa argentina, houve empurra-empurra no momento da abertura das portas do local, com confusão entre os fãs do ex-jogador e alguns policiais, que chegaram a se esconder na casa do governo. Mesmo em meio à pandemia, várias aglomerações foram registradas, mas a situação se normalizou minutos depois.
Aos que foram e vão até a Casa Rosada, está sendo permitido passar rapidamente perto do caixão para se despedir do maior ídolo do futebol argentino até as 16h de hoje. A previsão é de que mais de um milhão de pessoas se dirija ao local até sábado, como havia sido anunciado pelo governo do país, mas o velório foi reduzido a pedido da família.
A realização da cerimônia na sede do governo é considerada uma grande honraria na Argentina. A última personalidade a ser velada no local foi o ex-presidente Néstor Kirchner, em 2010. Os colegas de equipe de Maradona na seleção campeã do Mundo em 1986 terão um momento a sós com o ex-atleta durante uma parte da cerimônia.

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