A denúncia do Ministério Publico do Rio de Janeiro (MP-RJ) contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) indica que o miliciano Adriano da Nóbrega, morto em 9 de fevereiro, em Esplanada, na Bahia, integrava o esquema da rachadinha que supostamente ocorria no gabinete do filho do presidente quando deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
O MP-RJ afirma que Danielle Mendonça da Costa, mulher do miliciano, e Raimunda Veras Magalhães, mãe de Adriano, recebiam salários como funcionárias do deputado, mas não apareciam no gabinete.
Os investigadores declararam na denúncia que a mulher e mãe de Adriano foram utilizadas para que o miliciano transferisse R$ 400 mil para Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e acusado de ser o operador do esquema. O MP-RJ acredita que considerando todo o período de atuação da mulher e da mãe de Adriano da Nóbrega - entre 2007 e 2018 -, foram desviados para a organização criminosa mais de R$ 1 milhão.
A defesa de Flávio Bolsonaro afirmou que o senador não cometeu nenhuma irregularidade, que ele desconhece supostas operações financeiras entre ex-servidores da Alerj. A defesa de Fabrício Queiroz disse que as imputações não correspondem à verdade, e que isso vai ser demonstrado na defesa judicial.
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