A contratação da ordem de R$ 4,4 milhões para fornecimento de álcool (em gel e líquido) visando a prevenção ao coronavírus nas escolas municipais, pela Prefeitura, nada tem de anormal, afirma o vereador Marcos Lima (DEM), reagindo a suspeitas lançadas pelo vereador Roberto Tourinho (PSB), na sessão desta quarta (04) da Câmara.
A licitação, segundo ele, foi aberta em um momento oportuno porque antecede ao retorno das aulas presenciais, enquanto o produto é de "extrema importância para a proteção dos estudantes, professores e demais servidores das unidades de ensino".
Quanto ao valor previsto no contrato, pode não ser usado por completo, visto que, o Governo Municipal irá receber o material gradativamente, obedecendo a demanda apresentada pelas diretorias das escolas.
“A Prefeitura pode comprar apenas R$ 1 milhão, vai depender da necessidade. Se faz um estudo, para chegar a uma estimativa, um prognóstico, o que não significa que vai atingir o valor máximo previsto”.
Ele lembra que são 52 mil jovens matriculados nas mais de 200 escolas da Rede Municipal de Ensino, além de milhares de profissionais que compõem o quadro de funcionários das unidades.
“Não podemos abrir as escolas para o retorno das aulas sem ter a prevenção da Covid-19 com máscaras e álcool para atender tanto aos alunos quanto aos profissionais da educação”.
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