O Jacuipense ficou no 0 a 0 com o Treze no último sábado (20) no estádio Amigão, em Campina Grande, pela sétima rodada da Série C. O placar poderia ter sido melhor para os baianos se a árbitra Thayslane de Melo Costa (FIFA-SE) marcasse um pênalti claro a favor do Leão do Sisal durante o segundo tempo, mas o lance acabou sendo ignorado.
A insatisfação tomou conta do presidente do Jacuipense, Gegê Magalhães. Em contato com o Bahia Notícias, o mandatário externou a decepção com a arbitragem e chegou a afirmar que a juíza sentiu a pressão feita pelo clube paraibano.
"Nós do Esporte Clube Jacuipense estamos extremamente revoltados com a arbitragem de ontem. Acreditamos muito que a pressão que o Treze deu durante a semana deve ter afetado a cabeça da juíza, só pode. Não marcar um pênalti tão claro desta forma não pode ter outra explicação. A juíza estava com medo! Ela estava marcando bem no primeiro tempo. Ela parecia estar com medo porque marcava tudo, mas o lance decisivo ela não marcou. Isso atrapahou e muito o resultado do jogo. Era para o Jacuipense sair com mais um triunfo", disse.
Gegê garantiu que o clube vai fazer uma reclamação formal na Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
"Vamos entrar sim com uma representação contra a arbitragem. Nosso diretor jurídico está preparando a documentação e as provas claras do que aconteceu. Só cabe a gente recorrer. Acredito que não dê em nada, mesmo assim é ter paciência. Vamos para frente", completou.
Os grenás estão na quarta posição do Grupo A da competição nacional, com nove pontos. A equipe volta a jogar no dia 28 contra o Santa Cruz, no Arruda, em Recife.
Confira o lance:
Com informações do Bahia Noticias
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