O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA) redefiniu os níveis de sigilo em processos judiciais eletrônicos. A medida foi editada sob o pretexto de reforçar a segurança e a proteção de dados sensíveis. O TJBA argumenta que a nova regulamentação é essencial para adequar-se à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e garantir a privacidade das partes envolvidas.
O decreto estabelece seis níveis de sigilo, cada um com restrições de acesso cada vez maiores. O nível mais restritivo, por exemplo, permite que apenas o magistrado e a autoridade peticionante visualizem o processo. Processos relacionados a direito de família, infância e juventude, e investigações criminais sensíveis, por exemplo, terão acesso restrito.
A implementação do novo decreto reacende o debate sobre o equilíbrio entre a proteção de dados e a transparência no Judiciário. Enquanto a privacidade das partes é um direito fundamental, a publicidade dos atos processuais é essencial para garantir a confiança da sociedade no sistema judicial.
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