Para não interromper o atendimento a diabéticos durante a pandemia, o CADH (Centro de Atendimento ao Diabético e Hipertenso) fez adequações para a prestação do serviço, como contatos telefônicos entre médicos e pacientes, e para que o número de pessoas no órgão respeitasse os protocolos de segurança.
A coordenadora do CADH, Andreia Silva, diz que ao telefone os pacientes são orientados pelos profissionais sobre a melhor conduta em relação ao tratamento. Mais de quatro mil pessoas estão cadastradas no órgão.
Os que vão ao CADH, que é mantido pela Prefeitura de Feira de Santana, passam por uma triagem de risco: tem a temperatura e a saturação do sangue medidas, e são orientados sobre o distanciamento social.
Também são perguntados se nos últimos dez dias sentiram algum dos sintomas associados à Covid-19. Apenas são atendidos na unidade quem não apresentar nenhum destes sinais.
Para manter normal o nível de açúcar no sangue, os diabéticos, que fazem parte do grupo de risco e podem desenvolver a forma mais grave da doença, não devem suspender, mesmo que temporariamente, os medicamentos indicados pelos médicos.
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