A bancada do PP na Assembleia Legislativa (Alba) vai anunciar nesta terça-feira (29) o apoio oficial dos parlamentares do partido ao terceiro mandato de Adolfo Menezes (PSD) à presidência das Casa. Com a adesão dos seis deputados estaduais do PP, Adolfo vai somar 28 votos a pouco mais de três meses da disputa, marcada para o início de fevereiro. Com a decisão do PP, Menezes precisará de apenas mais quatro votos para assegurar maioria no plenário. Até o momento, 22 deputados já aderiram à candidatura do presidente da Alba. A começar pelos oito outros integrantes do PSD. Entre os quais, Ivana Bastos, que abriu mão da corrida em favor do correligionário. A lista inclui ainda quatro do PV - Ludmilla Fiscina, Vitor Bonfim, Marquinho Viana e Roberto Carlos -, Fabíola Mansur e Soane Galvão (PSB), Raimundo da JR e Vitor Azevedo (PL), Junior Muniz e Euclides Fernandes (PT), Patrick Lopes (Avante), Zó (PCdoB) e Luciano Araújo (Solidariedade).
Efeito dominó
Segundo parlamentares que integram a tropa de choque do presidente da Assembleia, o embarque de Antônio Henrique Júnior, Eduardo Salles, Nelson Leal, Hassan Iossef, Felipe Duarte e Niltinho no palanque do presidente da Assembleia foi fechado durante reunião da bancada do PP realizada na segunda-feira (28) à tarde. "Entre nós, a avaliação é a de que a adesão dos deputados pepistas praticamente garante a permanência de Adolfo Menezes à frente da Casa. Nossa expectativa é de que a oposição também anuncie apoio em breve. Se isso ocorrer mesmo, e é o cenário que se desenha hoje, a tendência é de que ele seja reeleito praticamente por antecipação", projetou um deputado do PSD muito ligado a Menezes.
Queda de braço
Enquanto o consenso em torno do presidente da Alba ganha corpo, a expectativa é de bate-chapa na briga pela primeira vice-presidência do Legislativo Estadual. Isso porque há pelo menos três nomes de olho no posto, e nenhum deles quer abdicar da vaga: Vitor Bonfim, Niltinho e um quadro PT ainda não definido pela bancada do partido. O número de interessados no cargo tem como pano de fundo o fato de que, apesar de aprovada a PEC que restaurou a segunda reeleição na Assembleia, há a possibilidade de que a recondução de Adolfo Menezes esbarre no Supremo, que já decidiu de forma contrária em casos semelhantes. Assim, a presidência da Casa ficaria com o primeiro vice por 30 dias, prazo que o Regimento Interno estabelece para que sejam realizadas novas eleições. Entretanto, uma vez que esteja com a caneta da Alba nas mãos, o herdeiro de Adolfo tem meio caminho andado para se manter no comando.
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