O subprocurador-geral do Ministério Público de Contas, Lucas Furtado, apresentou uma representação ao Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo que a Corte faça um pente-fino no financiamento de partidos e campanhas eleitorais. No documento, Furtado solicita que o Tribunal “avalie a razoabilidade” de gastos bilionários para essa finalidade.
Ele avalia que o TCU deve fazer alguma coisa sobre a “destinação de recursos públicos para o financiamento de campanha por meio do fundo eleitoral e do fundo partidário em detrimento a outras destinações sociais”. A informação foi publicada pela revista Veja e confirmada pelo Estadão.
Só o PL, o partido com maior representação no Congresso Nacional, com 99 deputados e 14 senadores, receberá R$ 886 bilhões de fundo eleitoral.
Furtado argumenta que a ação é uma tentativa de evitar que os valores sejam usados irregularmente. “Considerando materialidade dos recursos envolvidos nos Fundos Partidário e Eleitoral, bem como os riscos inerentes à má utilização desses recursos, mais do que justifica a atuação do Tribunal de Contas da União, tendo em vista que se trata de dinheiros públicos, diretamente oriundos do orçamento da União”, disse.
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