O Conselho Federal de Medicina (CFM) declarou que está preparando uma manifestação para se contrapor à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu uma resolução do conselho que limita o aborto legal em casos de estupro após 22 semanas de gestação.
De acordo com a revista Carta Capital, em nota, o CFM afirmou que as justificativas que serão encaminhadas, após ser devidamente intimado, serão "suficientes para o convencimento dos ministros do STF sobre a legalidade de sua resolução".
Além disso, o CFM afirmou que “estranha que a decisão do ministro tenha sido tomada sem ter sido chamada a se manifestar previamente”. O magistrado determinou ao Conselho o envio de informações em até dez dias para, em seguida, ouvir a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República.
A ação foi conduzida pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), que destacou que a proibição do procedimento não seria adequada. A resolução do Conselho proibia os médicos de realizarem assistolia fetal (consiste em uma injeção de produtos que induz à parada do batimento do coração do feto antes de ser retirado do útero da mulher) nos casos de aborto em decorrência de estupro após 22 semanas.
HIV Medicamento que aumenta prevenção contra HIV começa a ser usado em 3 países africanos
câncer em 2050 OMS estima 35,3 milhões de novos casos de câncer em 2050
Diagnóstico precoce Câncer de próstata, diagnóstico precoce e cirurgia robótica podem salvar vidas: conheça caso de superação
Saúde HEC realiza ensaio fotográfico em alusão ao Novembro Roxo e à causa da prematuridade
Palavra de médico O “Palavra de Médico” deste domingo (17) falou sobre doenças autoimunes
Palavra de médico O “Palavra de Médico” deste domingo (10) falou sobre intestino lento 
Mín. 21° Máx. 29°
Mín. 20° Máx. 33°
Tempo nubladoMín. 20° Máx. 31°
Tempo nublado



