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Política Abin paralela

Senador baiano quer processar envolvidos com o caso da 'Abin Paralela'

O senador baiano, Otto Alencar também lembrou do que sofreu durante o governo Bolsonaro.

30/01/2024 09h07
Por: Karoliny Dias Fonte: BNews
Foto: Arquivo BNews / Joilson César
Foto: Arquivo BNews / Joilson César

Otto Alencar (PSD), senador da República, afirmou que vai 'processar' as pessoas envolvidas em todo o caso da 'Abin Paralela'. A investigação da Polícia Federal (PF) levou a mais uma fase da operação que atingiu o vereador Carlos Bolsonaro (PL). De acordo com o parlamentar, após a reabertura das atividades no Senado Federal, será buscado os nomes para 'processar os autores desse processo de intimidação'. A fala dele aconteceu em um vídeo publicado nas redes sociais na noite da última segunda-feira (29).

Segundo o parlamentar, não se pode usar os órgãos vinculados ao Estado para o próprio favorecimento. "Não se usa o aparelho de Estado a favor absolutamente daquele que está no poder, por isso é que eu quero dizer que nesse momento, na reabertura do Congresso Nacional, do Senado Federal, nós vamos exigir que o Supremo Tribunal Federal (STF), através do seu ministro presidente, possa encaminhar para o Senado os nomes daqueles que foram investigados criminosamente para que nós possamos processar os autores desse processo de intimidação, que intimida alguns, mas não nos intimidou a trabalhar, a lutar e fazer aquela oposição que resultou na vitória do presidente Lula", afirmou Otto Alencar.

O senador ainda lembrou do que passou durante a gestão do governo Bolsonaro (PL). Entre os diversos problemas, Otto também teve o telefone clonado por mais de uma vez. O primeiro foi em 2021 e a segunda vez foi em outubro do ano passado.

Semana passada, a Polícia Federal (PF) chegou a investigar os agentes que estavam envolvidos no gabinete do ódio, no gabinete paralelo, na investigação criminosa contra os adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na CPI da Covid, nós fomos totalmente investigados, várias vezes ameaçados, inclusive no meu caso, meu telefone foi clonado duas vezes e também foi grampeado", lembrou Otto Alencar.

 
 
 
 
 
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