O deputado estadual Marcinho Oliveira (União), convidado do Podcast Prisma desta segunda-feira (27/11), comentou o episódio de ter subido no palanque do governador Jerônimo Rodrigues (PT), a quem faz oposição, durante a inauguração de uma escola em Crisópolis, no agreste baiano.
A situação gerou mal-estar dentro da oposição, em especial no União Brasil, visto que Marcinho é o “líder do partido” na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). "Eu não poderia negar a um prefeito que votou comigo, que me convidou para um evento na cidade dele com a presença do governador, eu não podia deixar de ir. Seria descortês não apenas com o prefeito, mas com o povo que acreditou e votou em mim", defendeu.
Além disso, ele alegou que a ida não teve ligação com o União Brasil. “Naquele momento eu fui pros municípios de Crisópolis e Euclides da Cunha não como líder do partido. Eu fui como o deputado votado nesses municípios. E fui no palanque do governador [...] Eu represento os municípios, os dois prefeitos são da base do governador, mas eu vou fazer meu trabalho”, assume.
“Ele é governador, eu sou deputado. Eu sou legislativo, ele é do executivo. Eu sou oposição a ele, mas eu faço oposição séria. Se o governo está acertando, a gente não pode bater no que está acertando”, avalia.
Em seu primeiro mandato, Marcinho foi o deputado mais votado do União Brasil e tem votação expressiva no agreste baiano. "A gente faz oposição na AL-BA com os pés no chão, a gente não faz oposição do 'quanto pior, melhor'”, crivou.
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