Os descartes e acondicionamento do lixo domiciliar em tempo de pandemia devem receber atenção redobrada. Especialmente se algum dos moradores da casa estiver contaminado pela Covid-19 e se recuperando da doença. Os infectados passam a gerar lixo com potencial de transmissão da doença, visto que o vírus, a depender de qual a superfície, pode passar até nove dias ativo sobre ela.
Uma das orientações é como deve ser o descarte de máscaras de pessoas não infectadas no lixo comum – o correto é coloca-la dentro de um saquinho plástico, que aumenta a segurança de quem vai recolhê-la. Já as sacolas onde são colocados resíduos produzidos por infectados devem ser identificadas com a sua origem.
Assim, os garis tomarão maiores cuidados quando do seu recolhimento. A pessoa que está isolada deve recolher o lixo e colocar fora do quarto, para que seja recolhido e colocado em um saco maior. É uma medida preventiva. Assim, evita-se o contato direto com o primeiro recipiente.
Os resíduos produzidos em casa representam risco em toda a sua cadeia. Desde o seu manejo dentro das residências até quem os coletam. Na pandemia, devido ao isolamento, há um aumento do seu volume e na sua composição.
FOTO: Reprodução PMFS
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