A Câmara Municipal de Feira de Santana retornou os trabalhos legislativos na manhã desta terça-feira (1). Em pauta, o orçamento municipal. O presidente Fernando Torres falou sobre a ida do prefeito Colbert Martins a Casa da Cidadania para a abertura do ano letivo, para saudar a todos e fazer o seu discurso. Torres disse que a Câmara devolverá a Prefeitura a LDO para que eles façam os ajustes necessários para adequar as emendas aprovadas pelos vereadores.
“Isso, seguindo a determinação judicial favorável a Câmara Municipal para que a Prefeitura acate as emendas que aprovamos. Assim que a Prefeitura nos devolver, aprovamos a LDO o mais rápido possível. Isso não vai prejudicar a Prefeitura em nada porque ela pode trabalhar com o orçamento do ano passado, de 2021. Não há motivo de se fazer terrorismo, criar pânico dizendo a população que vai acontecer o fechamento de policlínicas e UPA’s”, afirmou.
Ainda na opinião de Fernando, se houvesse a necessidade de se fechar algo, teria que se fechar aquilo que não é essencial, não um serviço essencial como o de uma policlínica. Ainda conforme o presidente, todas as emendas colocadas são para colaborar com o orçamento. “Todas as emendas que colocamos no orçamento é de interesse do povo e para ajudar o orçamento”.
Para o presidente, faltou diálogo por parte da Prefeitura para que não se chegasse a essa briga judicial que desgastou ainda mais a relação entre o Executivo e o Legislativo feirense. “Tentamos estar à disposição de dialogar com a Prefeitura. Somos um poder independente e não podemos aceitar ser vereadores como no passado, os lagartixas (sic), que tudo que a Prefeitura mandava, aprovava. A Prefeitura não acatar nossas emendas gerou esse processo desgastante que, mesmo rápido, gerou um atraso”.
Para que algo como isso não aconteça mais no ano de 2022, Fernando pede que a Prefeitura respeite mais a Câmara de Vereadores e que a Câmara ajude a Prefeitura a administrar. “Dessa forma também estaremos ajudando o povo de Feira de Santana. Se eles aceitassem o orçamento que mandamos no dia 10 de dezembro do ano passado com as emendas dos vereadores, no dia 20 no máximo o orçamento estaria aprovado, mas eles não acataram. Eles nos respeitando e dialogando mais conosco, tudo muda”, finalizou.
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