Três médicos que defenderam a vacinação de crianças durante audiência pública promovida pelo Ministério da Saúde na última terça-feira (4), tiveram dados pessoas divulgados ilegalmente pela deputada Bia Kicis (PSL).
Informações como telefone, CPF e e-mail foram revelados em grupos de Whatsapp. O obejtivo do documento divulgado era que o Ministério da Saúde tomasse conhecimento do conflitos de interesses antes da participação dos especialistas na audiência.
A responsável pelo vazamento ilegal foi a deputada Bia Kicis, como revelou a jornalista Manu Gaspar no jornal O Globo.
"Compartilhei em um grupo de zap de médicos. Quando me avisaram no Ministério da Saúde que alguém havia postado, pedi imediatamente que quem o fez removesse. Mas o ministério me informou que os documentos iriam para o site. Por isso entendi que eram públicos", disse a deputada ao jornal.
Os médicos Isabella Ballalai, Marco Aurélio Sáfadi e Renato Kfouri apresentaram durante a audiência argumentos que defendiam a vacinação de crianças de 5 a 11 anos.
Segundo os profissionais, após o vazamento, eles começaram a receber ligações, ameças e ataques de grupos antivacina em suas redes sociais. Os médicos cobraram providências do Ministério da Saúde.
Em nota divulgada pelo G1, Rosana Leite de Melo, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid, afirmou que não compactua com o vazamento ilegal e que a divulgação das informações "se deu de forma indevida".
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