Classificado por alguns parlamentares como bom administrador, mas deficiente na articulação política, o governador Rui Costa se defendeu durante entrevista a Mário Kertész, na rádio Metrópole, na manhã desta quinta-feira (23).
“Eu diria que a humanidade tem coisas interessantes, curiosas. As mesmas palavras ou mesmas frases podem ser vistas de forma diferente pelas pessoas”, disse o gestor ao ser questionado sobre sua disposição para as costuras políticas. “Depende do que você entende como política. Eu entendo como a arte de cuidar das pessoas. Se política é isso, adoro política. Adoro ir para o interior, ser abraçado pelas pessoas”, disse Rui, que criticou o “toma lá dá cá” das indicações palacianas.
Citando o caso do orçamento secreto no Congresso Federal, o petista afirmou que a venda de emendas parlamentares é "algo triste”. “Realmente, se isso é política, essa política eu não gosto. Detesto, não tenho paciência para isso, não posso ter paciência com esse perfil social que acabei de dizer. Pessoas que ganham quase R$ 40 mil e estão atrás de mais espaço, mais indicado, mais isso, mais aquilo… Tratam R$ 20, R$ 30 bi como trocado num país em que as pessoas estão famintas”, disse Rui. “Gosto sim da política de cuidar das pessoas”, finalizou.
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