Participando do evento de comemoração dos 131 anos de emancipação política da cidade de São Félix, o ministro da Cidadania, o deputado federal licenciado João Roma, afirmou que a virtude de um homem público é enxergar o poder que tem e usá-lo para ajudar as pessoas que precisam. “O povo necessitado não quer saber quem está fazendo, eles querem que façam. Precisamos fazer as coisas com o cuidado que a nossa cidade merece. É isso que estamos fazendo, que os serviços que a população carente necessitam cheguem até eles”, afirmou.
Roma disse ainda que já se sente filho da cidade de São Félix. “Pode ser que tem alguém que goste, mas alguém com o amor, a dedicação, o pertencimento do ministro João Roma, não. Pela sua historia, pelo seu povo, pelo que já protagonizamos, esse recôncavo tem uma pessoa que olha para ele todos os dias. E não é pela internet ou fotografia, é pela vida real andando com esse povo sofrido”, afirmou.

O ministro fez ainda elogios ao governo do presidente Jair Bolsonaro, ao qual faz parte. Conforme João Roma, não há economia se tem fome na barriga do povo. “Não vamos nos curvar e continuaremos cada vez mais melhorando a vida dessas pessoas necessitadas. É para isso que serve o governo”, disse.
Para o ministro, o governo do presidente não é para grupos de poder e nem para empresários. “Para o presidente da República, quando ele diz 'menos Brasília e mais Brasil', é porque ele quer chegando aqui para o cidadão que precisa os benefícios”. Roma ressaltou ainda que só no período como deputado federal enviou mais de R$ 8 milhões para ajudar a vida do povo de São Félix. “E vai vim muito mais porque dá gosto de mandar o dinheiro e ver a obra acontecendo”.
Ainda de acordo com Roma, as pessoas podem discordar do presidente porque as vezes ele fala verdades de maneira crua que dói, mas são verdades que precisam ser admitidas. “O Brasil precisa tomar um rumo. Tem muita coisa errada e temos que trabalhar mais para colocar tudo no prumo”.
Roma falou ainda que a Bahia precisa retomar o seu espaço dentro do Brasil. “Não se admite uma Bahia encostada, de lado. A Bahia tem que ficar com a cabeça erguida. No próximo ano comemoraremos 200 anos da Independência do Brasil e a Bahia é importante porque foi aqui que se estabeleceu o primeiro governo”, lembrou.
Outro assunto abordado pelo ministro é o Auxílio Brasil, que é programa social que substituirá o Bolsa Família. Ele começará ser pago em novembro e terá reajuste linear de 20%. Famílias em situação de pobreza e extrema pobreza não receberão menos de R$ 400. “Ele interliga outras políticas sociais com o foco na primeira infância”, finalizou.
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