O Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Concessionária do Aeroporto de Salvador vão atuar juntos no combate ao tráfico de pessoas. As ações estão previstas em termo de adesão ao projeto Liberdade no Ar, assinado pela empresa gestora do terminal.
O objetivo é promover a capacitação continuada de todos os que trabalham nos aeroportos para identificar casos suspeitos de tráfico de pessoas para que eles possam acionar a rede de proteção. O mercado de tráfico humano, segundo a ONU, afeta 2,5 milhões de pessoas e movimenta mais de US$30 bilhões todos os anos.
"Com a implantação do Liberdade no Ar no Aeroporto de Salvador, estamos dando um passo importante para que as pessoas que trabalham no local nas mais diversas funções estejam aptas a identificar situações suspeitas de tráfico nacional e principalmente internacional de pessoas e saber como agir nesses casos, comunicando à polícia" destacou a procuradora Manuella Gedeon, coordenadora de combate ao trabalho escravo no MPT na Bahia.
A procuradora lembra que o Liberdade no Ar é um projeto do MPT inspirado na história de uma comissária de bordo que salvou uma menina vítima de tráfico humano, após desconfiar do modo como o acompanhante dela a tratava durante o voo. "Por meio de vídeos, palestras e cartazes voltados para as pessoas que trabalham no Aeroporto de Salvador, pretendemos formar uma rede de observadores atentos a situações suspeitas e assim evitar que muitos casos aconteçam", afirmou Manuella Gedeon.
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