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Conheça os tipos de câncer de pele e saiba como se prevenir

Conheça os tipos de câncer de pele e saiba como se prevenir

27/11/2020 22h10 Atualizada há 5 anos
Por: Reginaldo Junior
Conheça os tipos de câncer de pele e saiba como se prevenir

Neste sábado (28) é comemorado o Dia do Combate ao Câncer de Pele, uma importante data para lembrar a importância dos cuidados com a saúde da pele. A dermatologista Renata Dórea informa que existem tipos diferentes de câncer de pele, cada um se manifestando de uma forma. Mas segundo ela, de maneira geral suspeita-se de pequenas feridas que não cicatrizam, sinais que mudam de cor, crescem ou sangram, ou lesões avermelhadas persistentes.

Existem 3 tipos mais comuns de câncer de pele. O carcinoma basocelular, que surge em geral a partir dos 40 anos e se manifesta como carocinho brilhante que pode ferir. O carcinoma espinocelular, que é mais comum a partir dos 50-60 anos e aparece como uma lesão avermelhada ou mais grosseira. Ele pode surgir na boca ou em áreas cobertas. Por fim, existe o melanoma, de todos é o mais agressivo. Normalmente aparece na pele, unhas, palma das mãos, planta dos pés ou mucosas, como uma pinta escura irregular em crescimento lateral.

De acordo com a médica dermatologista, evitar exposição solar desprotegida entre 10-16h desde a infância, usar regularmente filtro solar e proteção física contra o sol (óculos escuros, chapéus e tecidos), além de não frequentar câmeras de bronzeamento ou exposição solar para bronzeamento, são medidas necessárias para a prevenção da doença.

Ela lembra ainda que existem pessoas que fazem parte de grupo de risco. São elas: pessoas de pele clara, pessoas que se expuseram muito ao sol, pacientes tratados com imunossupressores, submetidos a radioterapia, queimaduras extensas e tabagistas.  

Tratamento

De acordo com Renata Dórea, a cirurgia é o padrão ouro no tratamento da doença. Ela afirma que na grande maioria das vezes ela leva a cura, sem necessidade de radioterapia ou quimioterapia. Porém casos de melanoma que são mais agressivos, com maior chance de metástase, podem exigir a necessidade de tratamentos mais complexos, além da cirurgia.

Por esse motivo, a dermatologista destaca que é importante a visita regular ao médico para se chegar a um diagnóstico precoce.

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