Josane Albergaria, secretária de Assistência Social de São Félix, falou sobre as principais ações da sua pasta no município. Segundo ela, uma delas é levar toda a Secretaria para 100% da zona rural. “A Secretaria e o CRAS ficam localizados na sede do município e compreendemos a dificuldade que as pessoas tem de deslocamento. O que queremos é levar todos os serviços, inclusive o CadÚnico. Dentro desse projeto virão outros como o BPC Cidadão e oficinas, mas isso acontecerá mais para frente. Iniciamos esse projeto agora, ele tem apenas um mês, e estamos fazendo estudos dos espaços e estudando o que as comunidades necessitam”.
Ainda conforme a secretaria, são mais de 2500 famílias da cidade cadastradas no CadÚnico e ela sabe da importância desse programa do Governo Federal para elas. “Ele visa erradicar a fome. Fazemos a atualização a cada dois anos para eles e para as pessoas do BPC ela é anual. Não podemos perder prazos porque sabemos que a reestruturação para essas famílias quando há a perda é complicada. Paralelo a isso, levamos assistente social, psicólogos, advogado para a zona rural. As pessoas podem procurar ar o serviço, estamos lá todo mês com datas divulgadas com antecedência até o final de dezembro”.
O projeto do BPC Cidadão vai pegar as pessoas que estão há um ano para se aposentar para pegar seus documentos e evitar os atravessadores, uma triste realidade do município. “Temos recebido denúncias inclusive sobre isso. A última denúncia é de advogados que vão para a zona rural dizendo que são prestadores de serviço do CRAS para conseguir a confiança das pessoas, dizendo que darão apoio e suporte. As pessoas confiam e entregam seus documentos, assinam procuração, agendam perícia e os levam até lá. Quando o dinheiro cai na conta elas desaparecem com a procuração na mão. O projeto visa evitar esse tipo de situação”, explica.
O BPC é para pessoas idosos e pessoas com deficiência. O Bolsa Família na cidade não tem problemas porque o CadÚnico é organizado. “A Secretaria estava organizada e não temos dificuldades. Acontece uma situação ou outra que está acima dos limites do nosso trabalho, mas buscamos sempre ajudar. São muitos beneficiários que conseguimos dar suporte”.
Com as chuvas que caíram no município nos últimos dias, o aluguel social se faz necessário. A secretária disse que está fazendo um mapeamento com o objetivo de fazer um plano de contingência e prevenir as possibilidades que encontra de danos que a chuva causou a essas casas. “Dentro desse mapeamento identificamos a necessidade de alguns aluguéis social, mas que é temporário. A ida a Brasília foi muito importante e o deputado federal Paulo Azi nos deu uma emenda de R$ 800 mil para essas melhorias habitacionais, como telhados, casas de taipa, que serão nossa prioridade. O mapeamento é para saber essas realidades e ajudar”, finaliza.
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