O uso exacerbado de telas prejudica o público infantil de diversas maneiras: perda ou diminuição do contato com a natureza, com colegas, amigos, parentes, danos à visão, dentre outros. Conforme alguns artigos científicos, a luminosidade dos aparelhos pode acarretar ainda em distúrbios de sono, alterações na atenção e memória. Além disso, pode haver alteração cerebral, pois quanto maior o uso dos eletrônicos, maior é a quantidade liberada de dopamina.
É na infância que se constroem as bases para todas as relações que serão estabelecidas no futuro. Se a criança deixa de estar em um ambiente social, compartilhando ideias, brincadeiras, utilizando a criatividade, possivelmente se tornará um adulto com mais dificuldade nessas áreas. Além disso, diversas pesquisas abordam a relação entre o excesso de telas e o sedentarismo. Muitas crianças deixam de praticar atividades físicas, o que pode resultar em alterações na pressão arterial, glicemia e colesterol, por exemplo.
“Nossa escola tem espaços de aprendizagem variados, com experiências imersivas na natureza, e oportunidades de conhecimento em diversos lugares. Também realizamos gincanas e estimulamos as práticas esportiva e artística. Além disso, para nós, a educação socioemocional é tão importante quanto a acadêmica”, afirmou Bianca Begrow, diretora da Gurilândia Pituba.
A luminosidade excessiva pode provocar ainda alterações no horário regular de dormir e modificar a rotina do sono, o qual é fundamental para a saúde mental, pois está relacionado a qualidade do nosso humor, controle de pensamentos ansiosos, disposição física etc. Ademais, o rendimento escolar pode diminuir e as interações sociais serem prejudicadas.
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