A embaixada da Hungria demitiu ao menos dois funcionários brasileiros após o vazamento de imagens do circuito interno do período em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava hospedado no local, durante investigações por tentativa de golpe de Estado. As informações foram divulgadas pela CNN.
Segundo o portal da CNN, a demissão aconteceu mesmo sem a confirmação de que houve participação dos funcionários na divulgação do vídeo. Assim, os dois brasileiros que tinham acesso ao monitor que exibia as imagens em tempo real foram desligados.
O ex-mandatário esteva na embaixada entre os dias 12 e 14 de fevereiro deste ano e teve o caso revelado pelo jornal The New York Times no final de março. A defesa de Bolsonaro afirmou em ofício ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é ilógico sugerir que ele se hospedou no local para pedir asilo ou se esconder das investigações.
"Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário [Bolsonaro] à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada".
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