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Bahia Cachoeira

Professores de Cachoeira cobram celeridade na implementação do plano de carreira

Plano foi aprovado na gestão de Carlos Pereira, no entanto, não foi colocado em prática

23/03/2023 23h03 Atualizada há 3 anos
Por: Boca de Forno
Foto; Divulgação
Foto; Divulgação

 

 

Os professores do município de Cachoeira cobram a implementação do plano de carreira que já foi aprovado na gestão de Carlos Pereira. Segundo informações do secretário executivo da APLB, professor Jair Ferreira, o sindicato está conversando com a Secretaria Municipal de Educação e com a prefeita Eliana Gonzaga. 

 

A principal reivindicação, conforme o secretário da APLB, é a celeridade no processo de efetivação do plano de carreira da categoria, para que as pessoas graduadas, pós-graduadas e com mestrado, recebam o salário correspondente às suas formações, além de outros benefícios. 

 

“A gente está tendo essa conversa com a Secretaria de Educação, o secretário representando a prefeita, e ela também participa com a gente desses debates e discussões, mas é preciso celeridade nessa questão do plano de carreira, porque foi  algo que ela prometeu na campanha. Se é para valorizar o profissional de educação, é necessário que a prefeitura reveja seus cálculos e suas contas, veja o gestor da área de finanças e área administrativa, para ver qual a maneira possível para começar a pagar o plano de carreira, para ter essas progressões”, afirmou ele. 

 

O plano de carreira foi aprovado no governo de Carlos Pereira, mas não foi colocado em prática nem pelo ex-prefeito, Tato Pereira, e até então, nem pela prefeita Eliana Gonzaga. 

 

Segundo Dr. Roberto Franco, secretário Municipal de Educação, o plano de carreira da categoria, que é uma promessa de campanha da prefeita, está sendo analisado por uma comissão. 

 

“Nós estamos apenas há dois anos no governo, e no primeiro ano, a prefeita instituiu uma comissão que analisa essa questão”, pontuou. 

 

Ele pediu ainda paciência, já que a gestão tem apenas dois anos de trabalho e que não conseguem resolver problemas de gestões anteriores em pouco tempo. 

 

“A gente não pode comparar dois anos de gestão e achar que em dois anos de gestão vai se resolver todos os problemas de outros ciclos que passaram. Nós temos muita coisa pela frente e o tratamento é especial aos servidores com essa comissão”, concluiu ele. 

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